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Marcelo Miguel, engenheiro elétrico de 64 anos, tem uma trajetória intrínseca com a Itaipú Binacional e uma visão pioneira na geração de energia através do hidrogênio. Sua chegada a Foz do Iguaçú na década de 1990 marcou o início de uma carreira marcada pela inovação e sustentabilidade.
Iniciando como funcionário da Itaipú no Rio de Janeiro, Marcelo se estabeleceu em Foz do Iguaçú quando a empresa exigiu que seus empregados residissem na cidade. Sua aposentadoria em 2022 não foi o fim, mas sim o começo de uma nova missão: impulsionar a energia do futuro.
Atualmente, além de concluir um doutorado em Energia e Sustentabilidade, Marcelo é conselheiro da Associação Brasileira do Hidrogênio (ABH) e consultor de importantes instituições no setor. Seu otimismo quanto ao potencial do hidrogênio é evidente, destacando sua importância em um mundo cada vez mais consciente das questões ambientais.
Com projetos como a Planta Experimental no Parque Tecnológico Itaipú, Foz do Iguaçú se posiciona como protagonista nessa transição energética, usando recursos como painéis solares e a própria energia de Itaipú para gerar hidrogênio. Para Marcelo, o Brasil tem o potencial não só de liderar a produção de hidrogênio, mas também de transformar sua frota de veículos em uma referência de sustentabilidade.
A visão de Marcelo Miguel não apenas aponta para o futuro da energia, mas também ressalta a necessidade de adaptação e inovação em um mundo em constante mudança.
Fonte: H2 Foz