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Moscou está trabalhando em um plano para fundir suas maiores empresas petrolíferas em uma única gigante nacional, um acordo que aumentaria o controle do presidente Vladimir Putin sobre os mercados globais de energia e sobre a economia russa neste momento de guerra.
No acordo que está sendo discutido, a gigante estatal Rosneft Oil absorveria a produtora estatal Gazprom Neft — subsidiária da exportadora de gás natural Gazprom — e a Lukoil, de propriedade independente, segundo pessoas familiarizadas com as conversas. As três estão sob sanções dos EUA.
A empresa resultante seria facilmente a segunda maior produtora de petróleo do mundo, depois da Aramco da Arábia Saudita. Com uma produção quase três vezes maior que a da Exxon Mobil — a maior produtora americana — essa combinação de empresas permitiria que a Rússia impusesse preços mais altos a clientes em lugares como Índia e China.




