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Se ampliado de 27% para 50% a mistura de etanol na gasolina reduziria emissões de GEE em 15%.

São Paulo – Aumentar a mistura do etanol anidro na gasolina dos atuais 27% para 50% reduziria em 15% as emissões de gases do efeito estufa por quilômetro rodado, aponta estudo divulgado pela Kearney com exclusividade para a Agência AutoData. Ele considera a atual frota de veículos flex e projeta aumento de 104% no consumo do etanol, redução de 25% no de gasolina A e geração de US$ 65 milhões em crédito de carbono.

Eminente ressaltou que, embora 91% dos carros e 51% dos veículos comerciais licenciados no Brasil em 2022 fossem flex, o etanol ainda respondia por 13% do consumo de combustível no País. Ele disse que é preciso estimular o uso do etanol: “Mesmo nos automóveis flex a gasolina ainda é o combustível mais usado. 73% dos carros são abastecidos com gasolina”.

O sócio da consultoria ponderou, porém, que a infraestrutura de transporte e armazenamento, hoje, não está preparada para o aumento do teor do etanol na gasolina. E 16% da frota circulante não é compatível com combustível E50, outro impeditivo.

Fonte: autodata
Nélio Wanderley

Nélio Wanderley

CEO da Posto Seguro Brasil e sócio da Nortear Energy empresas de Consultoria e de Assessoria ao mercado de combustíveis Graduado em Administração e Gestão Comercial, Pós-graduado em Marketing, Pós-graduando em Gestão Pessoas e Comportamento Organizacional. Experiência profissional de mais de 30 anos na área Comercial, Gestão de Novos negócios (desenvolvimento de carteiras nas Distribuidoras de Petróleo), Gestão de Projetos, Gestão de Lubrificantes e Gestão de Rede de Postos, com carreira desenvolvida em empresas como: Atlantic, Ipiranga e Ale.

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