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A deflação nos preços de alimentos em domicílio e os custos menores com energia elétrica foram os principais destaques na inflação de outubro, que registrou alta de 0,09%, abaixo das expectativas que eram em torno de 0,15%.
O resultado confirma a desaceleração do IPCA, mas não o suficiente para mudar postura do Comitê de Política Monetária (Copom), que renovou a Selic em 15% na semana passada. No entanto, os dados ajudam a confirmar o início do ciclo de cortes em 2026, o que gera impacto positivo na curva de juros, segundo especialistas ouvidos pelo InfoMoney.
Essa foi a menor variação de inflação para o mês de outubro desde 1998, destaca Pablo Spyer, conselheiro da Associação Nacional das Corretoras de Valores (Ancord).
Fonte: infomoney




