Foto: Reprodução da Internet
O grupo investigado na Operação Poço de Lobato, deflagrada nesta quinta-feira (27), em São Paulo, mantém relações financeiras com empresas e pessoas ligadas à Operação Carbono Oculto, que apura o envolvimento do PCC (Primeiro Comando da Capital) no mercado de combustíveis, de acordo com a investigação.
Contudo, não há informações que estabeleçam uma relação direta do grupo investigado com a facção criminosa.
O esquema consistia em uma companhia financeira principal que controlava várias subsidiárias, criando transações complexas que dificultavam a identificação dos reais beneficiários.
Assim como ocorreu na Carbono Oculto, foram aproveitadas brechas nas regulamentações, como as “contas-bolsão”, que dificultam o rastreamento do fluxo de recursos. A principal financeira possuía 47 contas bancárias em seu nome, relacionadas contabilmente às empresas do grupo.
Fonte: google




