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“Temos um cenário difícil à frente. Temos uma relação dívida/PIB muito alta, perto de 80%. Estamos praticamente há dez anos sem gerar superávit primário, com a dívida líquida crescendo e juros altos. Diante de tudo isso, acho que o câmbio tem grandes chances de passar dos R$ 6 no curto prazo”, afirmou Dreux.
Essa é a avaliação de três gestores que participaram nesta segunda-feira (14) de um painel do Macro Vision 2024, evento do Itaú BBA sobre as perspectivas para a economia, realizado em São Paulo.
“Estou com uma visão negativa para o real. O Brasil está com uma dívida em aceleração forte. Se continuar sem conter gastos, essa dívida pode explodir, e o dólar vai continuar subindo se o problema fiscal não for endereçado”, previu Xavier, que chamou a atenção ainda para a desaceleração acentuada da China, maior parceiro comercial do Brasil.
Fonte: bloomberglinea




